terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Um soneto de nós dois.


Quis te escrever um soneto
pra ver se te faço sorrir
se desperto em ti a vontade
de ficar e nunca partir

Eu quis te lembrar do passado
que eu quero fazer futuro
pois sei que estar ao teu lado
é estar em um local seguro

Agora é só cultivar
o amor
a vontade.

E há de permanecer
o que for
de verdade.

5 comentários:

night-night, friends. disse...

aaaaaai, um sonetooo (L)

Emannu Serrão disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Emannu Serrão disse...

Desde o primeiro dia você despertou isso em mim.
E a gente tá cultivando a nossa eternidade :)
''Pois eu, eu só penso em você
Já não sei mais porque
Em ti eu consigo encontrar
Um caminho, um motivo, um lugar
Pra eu poder repousar meu amor...''
eu te amo :)

Mar disse...

Oi, Mariana, boa noite!!
Falou forte comigo a grandiosidade desse poema, talvez mais do que tudo porque eu sou tremendamente identificado com cada um de seus versos; também em mim, mesmo o que sobre – falta! (Que verso lindo!) Na verdade, desconfio eu, a alma é grande demais para o corpo, o pensamento grande demais para o mundo, o coração grande demais para a vida! Não há como preenchê-los com o que nos cerca...
Então, não somente fico feliz de tê-lo lido, mas é certo que, do meu limitado tempo, tempo espero que não me falte para voltar a esse lindo blog. Não é pouco que você se chame Mariana e que tenha sobrenome Andrade!
Um abraço carinhoso
Lello Bandeira

Mar disse...

Oi, Mariana, boa noite!
Ei, menina, que soneto deliciosamente colegial, maravilhosamente terno, tão sinceramente apaixonado! Esse cultivo tão generoso dessa semente tão abençoada há de sempre germinar naquele solo que sabe recebê-la e guardá-la!
Eu só ia comentar um poema... São dois poemas extraordinários. Encantado com uma poesia tão pura e tão cristalina!
Um abraço carinhoso
Marcelo Bandeira
P.S. – Acabei me confundindo ao deixar o comentário do outro poema aqui. Perdoe-me.