Onde a maioria das pessoas via números, eu continuava vendo formas. Onde elas viam cores, eu continuava vendo sentimentos. No lugar de olhos, eu vi espelhos. E dentro deles não havia reflexo, e sim reflexão.
Na realidade, eu sempre quis enxergar além do que é comum, do que é banal demais para a minha mente cheia de perguntas. E são perguntas sem resposta. Mas são os questionamentos que movem a humanidade, afinal. As respostas surgem depois, de acordo com as crenças, a ocasião e, no meu caso, o humor.
Mas o que havia além de mim foi se misturando ao que eu carregava sempre dentro daquela pequena bolsa, e as reflexões voltavam a ser apenas imagens distorcidas do que eu gostaria de ser. As teorias se concretizaram, me deixando sem motivos para seguir com a luta. As estrelas desalinharam, as nuvens, cheias demais, começaram a vazar. E as gotas de chuva escorreram dos espelhos, que agora não passavam de olhos castanhos e preocupados.
Sim, aquela cor castanha que vivia mudando de tom. Agora estava mais clara, devido ao brilho que a água lhe oferecia. Brilho pouco comum, já que é raro me ver desmanchar, mas, ainda assim, nada além do que eu já podia esperar.
Talvez eu esteja me tornando comum demais, e essa é uma das coisas que realmente me desesperam. Não sou igual aos outros, apenas pelo meu caráter pecador. Mas não, posso ser tudo, menos comum.
Mas o erro já foi feito e não há mais como voltar atrás. Então vou prosseguir. E não importa que seja comum, desde que seja fiel ao coração, comum ao sentimento. Porque a mente ainda continuará cheia, o coração batendo forte e um tic-tac estranho na cabeça dizendo que eu nunca serei igual a você, nem você igual a mim. Porque todo mundo é especial à sua maneira.
Ou ninguém no mundo é...
Is it all right?
Na realidade, eu sempre quis enxergar além do que é comum, do que é banal demais para a minha mente cheia de perguntas. E são perguntas sem resposta. Mas são os questionamentos que movem a humanidade, afinal. As respostas surgem depois, de acordo com as crenças, a ocasião e, no meu caso, o humor.
Mas o que havia além de mim foi se misturando ao que eu carregava sempre dentro daquela pequena bolsa, e as reflexões voltavam a ser apenas imagens distorcidas do que eu gostaria de ser. As teorias se concretizaram, me deixando sem motivos para seguir com a luta. As estrelas desalinharam, as nuvens, cheias demais, começaram a vazar. E as gotas de chuva escorreram dos espelhos, que agora não passavam de olhos castanhos e preocupados.
Sim, aquela cor castanha que vivia mudando de tom. Agora estava mais clara, devido ao brilho que a água lhe oferecia. Brilho pouco comum, já que é raro me ver desmanchar, mas, ainda assim, nada além do que eu já podia esperar.
Talvez eu esteja me tornando comum demais, e essa é uma das coisas que realmente me desesperam. Não sou igual aos outros, apenas pelo meu caráter pecador. Mas não, posso ser tudo, menos comum.
Mas o erro já foi feito e não há mais como voltar atrás. Então vou prosseguir. E não importa que seja comum, desde que seja fiel ao coração, comum ao sentimento. Porque a mente ainda continuará cheia, o coração batendo forte e um tic-tac estranho na cabeça dizendo que eu nunca serei igual a você, nem você igual a mim. Porque todo mundo é especial à sua maneira.
Ou ninguém no mundo é...
Is it all right?
OBS.: Obrigada aos 56 seguidores por todo o carinho (:
OBS2.: UM AVISO IMPORTANTE PRA AÍDA: troque o modo dos comentários, ponha numa página inteira ou em janela pop up, porque não tá dando pra comentar lá. um beijo ;*mariana andrade*
6 comentários:
lindo texto, coração. e eu não te sigo porque sou antissocial, ok? haha mas sempre tô aqui. beijocas.
escreveu no meio da aula, falo mermo
Você enxerga o mundo como ele realmente é... Isso é ótimo! *_*
beijo Doce!
Você enxerga o mundo como ele realmente é... Isso é ótimo! *_*
2
e temos que agir como sentimos.
adoro aqi,vc sabe ne
DSHDUHADAIHSD
bjo
eu adoro seus textos vc sabe
mas esse estár nota dez:)!
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