é que eu te aguardo aqui, nessa minha doce solidão, com a alma transbordando de saudade, nos sonhando assim: a gente passeando na beira da praia, em Copacabana, curtindo a vida doce que Deus há de dar, e brindando, no final da tarde, a liberdade de estar preso em par.
ai de quem disser que tudo passa. porque o amor, ainda assim, fica. e eu, menina bordada de tanto querer, de tanto esperar, de tanto sentir, te aguardo no meu futuro com a janta em cima de mesa e a santa chuva caindo lá fora. e cá dentro a gente sente os pingos escorrerem... ora, mas de que valem os de tristeza quando virão milhões deles de felicidade?
e mais tarde a gente apaga todas as luzes, deita na nossa cama, e eu te canto ao pé do ouvido a canção que poderia ser da gente: sobre todos os encantos, todos os poemas, e também sobre os problemas que tivemos que enfrentar...
e se desse mundo eu for embora, não esquece de mandar Téo e a gaivota me avisarem que o fim não é de verdade...
que a eternidade virá.
sei que virá.
7 comentários:
Que capricho, Mariana. Camelo que o diga!
Admiro demais tuas palavras, acho sempre muito bem redigidas e cheias de sentimento. Fala de amor com amor.
Ah Mariana,qualidade eu sei bem que tú tens,mas o que me deixa feliz e abobalhado a cada visita aqui,é o sentimento,a boniteza do teu verbo,a harmonia de tuas palavras,nome você já tem,só falta o livro pra que eu possa guardar na estante e ler quando precisar de inspiração ou somente levar a vida,enfim,te aplaudo.
abraço !
ps:lhe indico o selo da A.B.L. ,pegue lá !
Obrigada por esse post, suas palavras me transportaram ao meu passado e me ajudaram a resgatar o eu escritor que estava perdendo.
aaai, que coisa linda! own. 'é de se entregar à sorte e todo mundo vais saber...' esse cd é lindo, não é à toa que dei ele de presente pro lindo... :X hihi ouve o novo! maravilhoso.
beijocas, te amo.
Apenas uma poeta, para transformar uma poesia em outra tão cheia de sentimento.
Mari sua linda, quer me matar é? rs
A-M-E-I!
Simplesmente expetacular:"e cá dentro a gente sente os pingos escorrerem... ora, mas de que valem os de tristeza quando virão milhões deles de felicidade?"
Beijos
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